Aprumam-se
os fios do tempo,
e o resultado é
um ocaso carmim
na mente do poeta.
Há solstícios e equinócios,
e todos concorrem para
o mesmo
na sucessão dos meses.
Abrem-se os segredos,
e rejeitam-se as letras:
o poeta está agonizante.
O poeta morreu.
Viva o poeta!
Ele pediu uma flor.
E, em resposta, tu chilreias.
6 comentários:
Lua Azul
Que maravilhoso poder ler
sua poesia.
Aguardo sua visita
Bjins
CatiahoAlc. do Blog Espelhando
Que vivam os pássaros
sem amos
A frustração faz parte... Eu gosto da sua poesia. É diferente e bem pensada.:)
Viva o Poeta, repito consigo…
Uma boa semana.
Um beijo.
Cada um dá o que tem ou do que é capaz...
Excelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana.
Beijo.
Não há morte nem princípio
tudo se move
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