sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Ocasos e alternâncias para final melodioso

Aprumam-se
os fios do tempo,
e o resultado é
um ocaso carmim
na mente do poeta.
Há solstícios e equinócios,
e todos concorrem para
o mesmo
na sucessão dos meses.
Abrem-se os segredos,
e rejeitam-se as letras:
o poeta está agonizante.
O poeta morreu.
Viva o poeta!
Ele pediu uma flor.
E, em resposta, tu chilreias.

6 comentários:

Reflexos Espelhando Espalhando Amig disse...

Lua Azul
Que maravilhoso poder ler
sua poesia.
Aguardo sua visita
Bjins
CatiahoAlc. do Blog Espelhando

Mar Arável disse...

Que vivam os pássaros
sem amos

Palavras soltas disse...

A frustração faz parte... Eu gosto da sua poesia. É diferente e bem pensada.:)

Graça Pires disse...

Viva o Poeta, repito consigo…
Uma boa semana.
Um beijo.

Jaime Portela disse...

Cada um dá o que tem ou do que é capaz...
Excelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana.
Beijo.

Mar Arável disse...

Não há morte nem princípio
tudo se move