Fecha-se a
noite em redor
da canção em que
assobiava e já não é.
Ficam os arames
farpados do nada,
que magoa mais
que o tudo...
durante horas.
Rejuvenesce
a cor, quando os raios
penetram pelos
buracos dos
caixotes.
Mas, cá dentro,
ainda é escuro.
8 comentários:
As eternas incongruências do pensamento. Gostei muito do poema
.
Cumprimentos
.
** Solitária em Campo Florido ( Poetizando e Encantando ) **
Haja luz
mesmo por entre os dedos
A luz acaba por entrar...
Magnífico poema, gostei imenso.
Lua Azul, um bom fim de semana.
Beijo.
Palavras profundas num poema sublime.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Luz que te inebria só de se deixar adivinhar.
Beijo, Lua azul.
Gostei de reler este teu excelente poema.
Querida amiga, um bom fim de semana.
Beijo.
Talvez a luz se encontre mesmo ali,
à espera de uma oportunidade.
Bj
Olinda
Gosto da sua poesia.
E tenho pena que não publique regularmente...
Querida amiga, continuação de boa semana.
Beijo.
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